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Em 2001 a vitória foi para Tommi Mäkinen

21 maio 2015

Desde a última presença do Vodafone Rally de Portugal no Norte do País já passaram 14 anos. Em 2001, a vitória foi para o finlandês Tommi Mäkinen, piloto oficial da Mistubishi.
Foi uma das provas mais disputadas de sempre, com a vitória a ser discutida até ao derradeiro troço, tendo ainda como protagonista o espanhol Carlos Sainz, da Ford.
As más condições climatéricas vividas nesse ano dificultaram muito a vida aos pilotos e ao Automóvel Club de Portugal, o organizador do evento.
A luta pela vitória foi tão grande que, à entrada para o último troço, Mäkinen e Sainz estavam separados apenas por 3 décimas de segundo, com vantagem para o piloto espanhol.
Na especial de Ponte de Lima Sul, com 11,5 quilómetros, Mäkinen, que assinalava a sua 100ª prova no Campeonato do Mundo de Ralis, não quis deixar a efeméride em branco, atacou forte, e venceu-a com 8,9 segundos de vantagem, chamando a si o triunfo.
A última vaga no pódio desse ano foi ocupada pelo finlandês Marcus Grönholm, em Peugeot, que ficou longe dos dois primeiros (quase 3 minutos), mas deu para recolher pontos importantes.
A quarta posição foi para o único Subaru que atingiu o final, guiado pelo inglês Richard Burns, terminando na frente do francês François Delecour, no outro Ford oficial.
Esta edição do «TAP» Rally de Portugal ficou também marcada pela estreia dos dois Hyundai Accent WRC de Alister McRae e Kenneth Eriksson, concluindo a prova no sexto e sétimo lugares, respetivamente.
Entre os desistentes, muitos nomes sonantes dos ralis, tais como Colin McRae, Petter Solberg, Freddy Loix, Armin Schwarz, Bruno Thiry, Harri Rovamperä, que esteve na luta pela vitória com Makinen, e Markko Märtin.
O Agrupamento de Produção foi muito animado, pois teve como comandantes Gustavo Trelles, Gabriel Pozzo, Manfred Stohl e Marcos Ligato, mas no final foi Pedro Dias da Silva a ter motivos para festejar.
 
Rui Madeira, o melhor português
 
Rui Madeira guiou pela primeira vez o Ford Focus WRC e a estreia foi muito positiva, pois conseguiu ser o melhor português, sendo ainda o 11º da classificação geral.
Pedro Matos Chaves ficou perto de terminar, mas desistiu a duas classificativas do final com problemas de embraiagem no Toyota Corolla WRC. Também pelo caminho ficou Adruzilo Lopes, mas este logo na quarta classificativa com problemas de motor no Peugeot 206 WRC.
Entre os desistentes portugueses, destaque para Armindo Araújo, Vitor Lopes, José Pedro Fontes, Horário Franco e Bruno Magalhães.
Excelente resultado conseguiu Pedro Dias da Silva, pois ficou com o segundo melhor português e foi o vencedor do Grupo N em termos gerais, depois de ver o argentino Marcos Ligato desistir na derradeira classificativa. Victor Pascoal e Pedro Leal, seguiram-se na classificação dos portugueses.

Desde a última presença do Vodafone Rally de Portugal no Norte do País já passaram 14 anos. Em 2001, a vitória foi para o finlandês Tommi Mäkinen, piloto oficial da Mistubishi.

Foi uma das provas mais disputadas de sempre, com a vitória a ser discutida até ao derradeiro troço, tendo ainda como protagonista o espanhol Carlos Sainz, da Ford.

As más condições climatéricas vividas nesse ano dificultaram muito a vida aos pilotos e ao Automóvel Club de Portugal, o organizador do evento.

A luta pela vitória foi tão grande que, à entrada para o último troço, Mäkinen e Sainz estavam separados apenas por 3 décimas de segundo, com vantagem para o piloto espanhol.

Na especial de Ponte de Lima Sul, com 11,5 quilómetros, Mäkinen, que assinalava a sua 100ª prova no Campeonato do Mundo de Ralis, não quis deixar a efeméride em branco, atacou forte, e venceu-a com 8,9 segundos de vantagem, chamando a si o triunfo.

A última vaga no pódio desse ano foi ocupada pelo finlandês Marcus Grönholm, em Peugeot, que ficou longe dos dois primeiros (quase 3 minutos), mas deu para recolher pontos importantes.

A quarta posição foi para o único Subaru que atingiu o final, guiado pelo inglês Richard Burns, terminando na frente do francês François Delecour, no outro Ford oficial.

Esta edição do «TAP» Rally de Portugal ficou também marcada pela estreia dos dois Hyundai Accent WRC de Alister McRae e Kenneth Eriksson, concluindo a prova no sexto e sétimo lugares, respetivamente.

Entre os desistentes, muitos nomes sonantes dos ralis, tais como Colin McRae, Petter Solberg, Freddy Loix, Armin Schwarz, Bruno Thiry, Harri Rovamperä, que esteve na luta pela vitória com Makinen, e Markko Märtin.

O Agrupamento de Produção foi muito animado, pois teve como comandantes Gustavo Trelles, Gabriel Pozzo, Manfred Stohl e Marcos Ligato, mas no final foi Pedro Dias da Silva a ter motivos para festejar.

Rui Madeira, o melhor português

Rui Madeira guiou pela primeira vez o Ford Focus WRC e a estreia foi muito positiva, pois conseguiu ser o melhor português, sendo ainda o 11º da classificação geral.

Pedro Matos Chaves ficou perto de terminar, mas desistiu a duas classificativas do final com problemas de embraiagem no Toyota Corolla WRC. Também pelo caminho ficou Adruzilo Lopes, mas este logo na quarta classificativa com problemas de motor no Peugeot 206 WRC.

Entre os desistentes portugueses, destaque para Armindo Araújo, Vitor Lopes, José Pedro Fontes, Horário Franco e Bruno Magalhães.

Excelente resultado conseguiu Pedro Dias da Silva, pois ficou com o segundo melhor português e foi o vencedor do Grupo N em termos gerais, depois de ver o argentino Marcos Ligato desistir na derradeira classificativa. Victor Pascoal e Pedro Leal, seguiram-se na classificação dos portugueses.

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