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Kubica: “O Rally de Portugal é o mais difícil”

29 março 2013

 

O antigo piloto de Fórmula 1 Robert Kubica vai estrear-se no Campeonato do Mundo de Ralis no Vodafone Rally de Portugal a disputar nos próximos dias 11 a 14 de Abril. E a verdade é que o polaco reconhece que a ronda lusa, a quarta do WRC de 2013, será a mais dura.
“Cada rali será uma novidade para mim,” disse Kubica, que vai alinhar nas sete jornadas dos WRC2 aos comandos de um Citroën DS3 RRC. “Este ano o [Vodafone] Rally de Portugal será o mais difícil. A jornada portuguesa será o meu primeiro evento no Campeonato do Mundo, o primeiro rali em terra e a primeira vez que vou fazer troços tão longos – um deles com mais de 50km. Vai ser uma curva de aprendizagem muito acentuada,” reconheceu o polaco que fará dupla com o compatriota Maciek Baran.
“O meu objectivo é simples: aprender, aprender, aprender. Aqui a experiência é essencial, mais importante que na velocidade. Nos circuito fazemos muitas voltas, os pilotos conhecem-nos de olhos fechados. Aqui temos de confiar nas notas. Para mim é importante trabalhar no meu sistema de notas; sinto que pode ser melhorado e isso é a chave para o sucesso,” acrescentou.

O antigo piloto de Fórmula 1 Robert Kubica vai estrear-se no Campeonato do Mundo de Ralis no Vodafone Rally de Portugal a disputar nos próximos dias 11 a 14 de Abril. E a verdade é que o polaco reconhece que a ronda lusa, a quarta do WRC de 2013, será a mais dura.

 

“Cada rali será uma novidade para mim,” disse Kubica, que vai alinhar nas sete jornadas dos WRC2 aos comandos de um Citroën DS3 RRC. “Este ano o [Vodafone] Rally de Portugal será o mais difícil. A jornada portuguesa será o meu primeiro evento no Campeonato do Mundo, o primeiro rali em terra e a primeira vez que vou fazer troços tão longos – um deles com mais de 50km. Vai ser uma curva de aprendizagem muito acentuada,” reconheceu o polaco que fará dupla com o compatriota Maciek Baran.

“O meu objectivo é simples: aprender, aprender, aprender. Aqui a experiência é essencial, mais importante que na velocidade. Nos circuito fazemos muitas voltas, os pilotos conhecem-nos de olhos fechados. Aqui temos de confiar nas notas. Para mim é importante trabalhar no meu sistema de notas; sinto que pode ser melhorado e isso é a chave para o sucesso,” acrescentou.

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